sexta-feira, 24 de abril de 2009

Repare...

Mataram o texto que estava na parede. Snif... Como faço agora para saber o autor? Arrasada! Já pesquisei horas e horas aqui no Google e... nada! :( 

Tudo bem, então, não tem problema. A mensagem já foi dada! rsrs Vamos caminhando e vivendo com as mini-mortes certos de que elas são necessárias para que surjam novos ciclos. Para que a nossa vida se renove. 

Bom final de semana e sejam felizes!!!




quarta-feira, 22 de abril de 2009

Mini-mortes x mudanças...

Enquanto tomava um copo de água, entre uma pauta e outra, comecei a ler alguns textos, informes e recados presos nas paredes do trabalho. De tudo o que estava ali - que ia de orações para o chefe, piadas e afins - encontrei um texto que me tocou profundamente. Não consegui anotar o autor, mas amanhã vou pegar os detalhes para postar aqui. O texto fala sobre as perdas e as mudanças que ocorrem em nossas vidas, a partir de um termo que achei fantástico: mini-mortes. Basicamente, o autor aborda a morte como um ciclo que precisa ser encerrado de forma destemida até porque em nossa vida ocorrem mini-mortes sucessivas e que, muitas vezes, são despercebidas para nós mesmos. Só que para essas mini-mortes, damos outro nome: mudança. E é aí que mora o x da questão. Por que também não encaramos a morte como mudança? Porque a morte atua no imaginário coletivo como o fim, o acabado. (não quero abordar o discurso religioso, quero continuar na linha de raciocínio do autor...)

Quando mudamos o destino, ainda na vida terrena, optamos por caminhos e descartamos outros. Estamos, na verdade, matando uma idéia, uma presença, a personificação de um corpo e relações sociais. Mas isso costuma ser tão natural e sempre acreditamos no amanhã que não percebemos que isso também representa uma espécie de morte. Não que as mudanças, ou melhor, as mini-mortes, não sejam dolorosas. Dói e muito. 

Essa idéia de mini-morte me fez repensar um bocado. Deixa eu encontrar o texto na net que falo mais sobre isso...

E no mais, tudo bem?

:)))

terça-feira, 21 de abril de 2009

Não me subestime...

Não me subestime, não me mire, não me determine.Não ache que sou aquela que você conhece. Não, não me subestime. Não ache que sou mais uma na avenida. Que sou frágil, fraca ou forte. Não tente avaliar a minha capacidade, porque nem eu mesma consigo mensurar o meu poder, o meu potencial. Não venha julgar uma ação isolada como a totalidade do que sou. Não me determine pelo o meu modo de vestir. Se uso tal marca ou deixo de usar. Se meu cabelo ora está liso ora encaracolado. Não, não venha me rotular ou duvidar das minhas habilidades. Não, mais uma vez repito: não venha me subestimar. Não pense em fixar meu jeito num quadro ou imprimir as minhas digitais psicológicas. Não, não ouse determinar o que sou e do que gosto. Do que quero e do que tenho pavor. Do que posso e do que consigo. Não, mais uma vez não venha reduzir a minha potencialidade e o meu saber. Não me menospreze. Não me coloque para baixo. Não, já avisei. Não venha desprezar o meu talento. Não me julgue pela aparência. Não, chega. Já disse. Não me subestime, porque todos nós somos possibilidades. 

**** Esse foi um desabafo que já gostaria de ter feito há muito tempo. Não é dedicado a ninguém específico, mas todos aqueles que se sentem observados diariamente e que encontram pedras (oopps, pessoas) no caminho que lhe avaliam e lhe menosprezam com um ar arrogante e indiferente. É. Esse post também tem como inspiração determinante o vídeo de Susan Boyle´s, que é um dos mais acessados no Youtube. Essa apresentação dela demonstra exatamente o que escrevi. Representa a inversão de valores da nossa sociedade, da valoração que damos à aparência e como subestimamos o outro pelo que veste, pelo que fala. Esse vídeo é de tocar a ferida. É um despertar. É um alerta ao comportamento humano. É o sabor amargo do que que trazemos em nossa historicidade. É. Não me subestime. Essa é a frase de ordem.

domingo, 5 de abril de 2009

As palavras têm poder!

Não assisti O Segredo e, infelizmente, não li o livro. Mas essa perspectiva de que as palavras têm forças grandiosas, sigo desde sempre. Isso porque, a palavra é a materialização do que pensamos. E o que pensamos é emitido numa velocidade incrível, capaz de atingir pontos jamais percorridos. O que quero dizer neste post é que Deus, com toda a sua grandeza, tornou realidade o que, até então, seria pensamento. É. A força divina é o bom da vida. Essa certeza de que podemos mudar trajetos, de que podemos realizar sonhos e de que somos constituídos de possibilidades acaricia a minha esperança diária. Recebi uma bênção daquelas. Graças ao que pensei. Ao que falei. Ao que sonhei. Afinal, sou exatamente isso. Penso, logo existo.