segunda-feira, 22 de março de 2010

"Pra você guardei o amor que nunca soube dar..." (Nando Reis)

Depois dessa breve pausa, voltei. E ao som de Nando Reis. Poderia ser melhor? (rsrsrs) A frase-título deste post é um verso da linda música "Pra você guardei o amor", que toca meu coração profundamente. Fico completamente emocionada com essa canção, porque me faz lembrar do meu marido. Deus foi tão maravilhoso com a gente que nos uniu ainda na faculdade. Poderia estar até hoje beijando a solidão ou sofrendo por um amor platônico, mas não. Para a minha felicidade, há cinco anos conheci o grande amor da minha vida. Meu parceiro. Meu amigo de todas as horas. Meu cúmplice. Meu protetor. 

E essa música me deixa emotiva e, ao mesmo tempo, orgulhosa por ter tido discernimento e maturidade para aceitar o amor aos 21 anos. Fico orgulhosa de mim mesma, porque, muitas vezes, vamos assimilando experiências alheias e, com isso, reproduzimos discursos circulantes de que o casamento é uma "instituição falida" ou que morar na mesma casa é sinônimo de rotina e fracasso. De todas as escolhas que fiz nesta vida, tenho plena convicção de que casar com Thi foi a mais acertada. Não poderia ter marido melhor. Ele entende meus "fefes" (mau-humor) e até me ajuda a dissipá-los; me liga várias vezes ao dia e em todas diz "eu te amo"; faz as minhas vontades sem me jogar nada na cara; me aceita do jeito que sou; consegue manter aquilo que acordamos não para a sociedade,nem para o juiz, nem tampouco para a igreja, mas para os nossos corações com as palavras que trocamos desde 13 de março de 2005. Isso tudo é um bálsamo para a minha vida.

Claro que no começo foi difícil, porque a dúvida juvenil parece martelar as nossas cabeças e cria barreiras a todo tempo: a distância dos amigos, os relacionamento antigos, a incerteza dos sentimentos, a falta de maturidade, a abdicação pelo outro, enfim... Mas o que importa, de fato, é se permitir. Não precisa ser um amor avassalador que lhe faça ter dor de barriga, sentir arrepios ou insônia para você dar vazão à felicidade. Não precisamos rotular o amor para que ele aconteça. Precisamos apenas senti-lo e pararmos de nos sabotar.

Espero que todos vocês encontrem um amorzão logo e nada de rejeitá-lo ou engessá-lo, hein? Muitas vezes, nós mesmos desconstruimos uma possível história de amor. Então, se você puder escolher viver um grande amor, mesmo que a dúvida se manifeste, não hesite. Vale muito a pena.

Pra você guardei o amor
Nando Reis

Pra você guardei o amor

Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sentir sem conseguir provar
Sem entregar
E repartir


Pra você guardei o amor
Que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim vem visitar
Sorrir, vem colorir solar
Vem esquentar
E permitir


Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar


Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar


Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar


Pra você guardei o amor
Que aprendi vem dos meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que arco-íris
Risca ao levitar


Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar

quinta-feira, 11 de março de 2010

Pausa (...)

Quinta-feira, 11 de março de 2010. Hoje não quero pensar em nada que me estresse, que tire a minha paz, que me angustie. Hoje quero ser poupada de tudo o que me incomoda. De tudo o que foge ao meu controle. De tudo o que me tira do ar. Hoje quero apenas ouvir o silêncio das paredes, a solidão do telefone, o colorido da televisão. Hoje, na boa, quero somente ouvir o barulho do mar. Qualquer outra zoada será dispensável.  Ah e, por favor, as luzes apagadas. Assim é mais fácil adormecer.


quarta-feira, 10 de março de 2010

Aquilo que temo, crio...

A televisão tem sido a minha maior companhia à noite. Revezo com o twitter para burlar a solidão, mas, na maioria das vezes, consigo dissipar a inércia com os programas televisivos. Na última segunda-feira resolvi assistir a um programa norte-americano que traz os problemas das famílias estadunidenses, tendo como apresentador e conselheiro Dr.Phil, que é o título da atração. É sempre muito bacana as intervenções desse terapeuta nos assuntos em cena e consigo extrair algo que possa acrescentar para a minha vida.

E, nesta semana, não foi diferente. A história foi de um casal que brigava muito. Ela estava disposta a se separar e já tinha cogitado até um novo relacionamento. O marido já tinha traído a esposa no início do casamento e ambos tinham muitas mágoas. Entre um conselho e outro, Dr. Phil soltou uma frase que me tocou profundamente e que me motivou a escever esse post e compartilhar com vocês. "Aquilo que temo, crio". Nessa hora, nada mais me interessou. O resto da história daquele casal sumiu diante do impacto dessa frase para mim.

Mas por que essa máxima me deixou paralisada? Porque consegui aproximá-la para a minha realidade. E, de fato, é verdade. O medo nos impulsiona a materializarmos o que não querermos e o que não existe. Quantas vezes achei que estava doente, porque temia estar doente? Quantas vezes fantasiei situações que não existiam porque temia que as acontecessem? E daí fui além, confrontando as situações do nosso cotidiano. Alguém aqui conhece uma amiga que teme algo e consegue projetar isso para a sua vida como se fosse real? Eu tenho várias. Pode ser uma psicose? Talvez...

Entretanto, o mais importante em identificar isso é perceber que podemos contornar tal fato. Somos capazes de reverter e vencer os nossos medos. Parafraseando Paulo Coelho, "quantas coisas perdemos por medo de perder?" Por isso, vamos combater esses temores que amarram as nossas vidas e nos levam à infelicidade? Vamos marginalizar o nosso lado criativode fantasiar o que não existe com medo de que exista. Será melhor assim. Você vai ver. :)))

terça-feira, 9 de março de 2010

"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade" (Albert Einstein)

"Todo mundo tem um lado ruim". É o que afirma a sabedoria popular. Mesmo concordando com tal afirmativa, algumas atitudes ainda me chamam bastante atenção. Não quero aqui justificar atrocidades alheias, mas tem algumas perversidades que você até consegue criar uma autojustificativa, mesmo que continue condenando o causador da maldade. Lembrei agora do Lindemberg, do caso Eloá. Claro que não tem como amenizar a culpa dele e nem o seu lado perverso, mas conseguimos, pelo menos, encontrar um motivo para grotesca e desumana atitude. Um amor louco, obsessivo, paranoico, doentio.

O que me deixa descrente no ser humano é o humor ácido e maquiavélico de algumas pessoas. Com a Internet ficou fácil atenuarmos nosso lado maldoso. Basta criar um nick falso e um avatar nada a ver com você e pimba! Vamos à guerra. Será que quem faz isso não percebe que a maldade não usa codinome? Que mesmo camuflando a sua identidade é a sua essência e os seus sentimentos que dão vida ao que criou? E que, do outro lado, há alguém sendo atingido por sua covardia e falta de respeito com o próximo?

Está aí uma coisa que me irrita. Ver pessoas criando piadinhas com o outro sem o mínimo de piedade. E com o twitter, então, nossa... ficou mais simples "tirar de engraçadinho". Algumas pessoas já parei de seguir há muito tempo por isso. É o caso do Danilo Gentili, do CQC. Nossa... como ele é sem noção. Não aguentei aos seus comentários infames. São irritantes. Bastava ler algum tweet para me estressar. Daí pensei: "O que ainda estou fazendo seguindo esse cara? Não tem nada que admiro nele". E, na mesma hora, unfollow nele. E olha que ainda tentei segui-lo mesmo sabendo que não tinha lá tantos atrativos.Cheguei a assistir uma apresentação dele em Salvador, no TCA, e foi decepcionante. Ele é muito ruim como humorista. Nossa...

Mas por que será que trouxe esse exemplo aqui para o Bendizer? Porque acabei de sentar no computador e fui acessar meu twitter (www.twitter.com/gabylacerda). Daí vejo várias pessoas reenviando uma mensagem dele sobre o programa da Hebe ontem. "@DaniloGentili: Assistam! O SBT está reprisando agora "O Retorno da Múmia". Enquanto o Brasil inteiro assistia ao programa de uma mulher, que completa 81 anos,  enfrenta um câncer e tem notoriedade no país, eis que surge um comentário desse tipo no twitter. O que pensar de um cara desses? Será que ele tem mãe? Irmã? Tia? Será que ele foi educado, mesmo, ou faltou mediação em sua infância? Achei tamanha falta de respeito. É... Pelo menos ele não criou um nick falso e assume as suas colocações.

Por isso, o post anterior tem tudo a ver com o nosso dia a dia. Se o amor semeasse as relações, certamente, ele faria um comentário que até despertasse algum tipo de gargalhada, mas não seria recheado de preconceito. É... Que Deus dê muita saúde e sorte para que ele chegue a idade de Hebe com tamanha vivacidade, alegria e lucidez. Fiquei emocionada com a garra dela. Espero que consiga vencer a doença e continue fazendo a alegria dos seus telespectadores. Ela é um ser humano. Assim como eu, como você. Tenhamos piedade acima de tudo.

segunda-feira, 8 de março de 2010

"Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal" (Friedrich Nietzsche)

O fim de semana foi bem tranquilo, graças a Deus. Ensaiei estudar algumas vezes, mas terminei mudando o foco. Chega uma hora que a mente da gente também cansa, né? E foi bem isso que senti neste "findi". Para relaxar, no sábado, eu e maridão assistimos "Novidades no Amor" com Catherine Zeta Jones, que está impecável no papel de uma quarentona. Muito bacana e divertido o filme.

No domingo, acordei com uma enxaqueca que só Deus mesmo para ter misericórdia (rsrsrs). Tomei remédio, água de coco e descansei muito. Quando melhorei fomos assistir "O Amor Acontece" com Jennifer Aniston. Eu amei esse filme! A história é bem interessante e consegui estabelecer relações com o nosso Bendizer. Muito mais do que uma simples comédia romântica, o longa traz temas que têm tudo a ver com o nosso cotidiano, a exemplo das perdas (morte), do sentimento de culpa, da dificuldade em confrontarmos as nossas dores, a construção da imagem que queremos mostrar para os outros e o que somos, de fato, enfim, é um miscelânea de assuntos que nos interessam e muito. E claro que no meio de tantas frustrações e sentimentos confusos, eis que aparece quem? O amor. E não é assim que acontece na vida também?

Acredito que todas as histórias de amor - seja a minha, a sua, a da sua vizinha, entre outros - trazem como pano de fundo encontros e desencontros, certezas e incertezas, solidão e coletividade, amor e ódio. Engraçado que para encontrarmos a tampa da panela precisamos vivenciar enredos dignos e característicos de novela mexicana. E acredito que isso tudo é bom para criarmos referenciais do que, sem dúvida, é relevante e fundamental numa relação.

Mas o que também me chamou atenção no filme e que consegui transportar para a "vida real" é que o amor não está limitado ao romance. O amor perpassa todas as relações e é impressionante que quando evidenciamos esse sentimento tudo parece estar no lugar, estar em paz, mesmo. Por exemplo: o filho agiu de forma equivocada, contrariando os ensinamentos do pai. Se o pai agir movido a raiva e se sentir lesado pelo filho ter agido contra os seus princípios certamente ele irá alterar a sua voz e até partirá para agressão física. Mas se o pai agir com amor e se colocar no lugar do filho - como um ser humano que também erra e age contra determinados valores -, de certo, ele sentará, conversará com o filho e fará com que ele repense as suas atitudes.

Pode parecer clichê, mas acredito, realmente, que se semearmos o amor nas nossas relações poderemos ter uma sociedade mais unida e harmônica. Não é à toa que dizem que o amor transforma. E transforma mesmo. Vamos deixar o amor acontecer. E sempre que algo nos tirar do sério, vamos abrir a nossa prateleira interna para pegarmos o potinho de amor. Atitudes como essa poderão mudar o nosso dia e, claro, a nossa vida. "Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia". (William Shakespeare)

sexta-feira, 5 de março de 2010

"Diga-me com quem andas, que eu te direi quem és"

Essa máxima popular tão antiga ainda circula bem na contemporaneidade. Costumamos ser rotulados a depender do nosso físico, do tipo de roupa que usamos, se temos tatuagens, piercing, se falamos palavrão, enfim, somos o tempo inteiro resumidos a estereótipos, como se fôssemos uma fórmula pronta, de fácil acesso, sem particularidades. Isso me incomoda um pouco. Quando me pego definindo uma pessoa por um detalhe, somente, vejo o quanto preciso evoluir. Na grande maioria das vezes, consigo ter discernimento para impedir qualquer ponto de vista taxativo baseado em superficialidades. Acredito que o tempo ajuda a percebermos que nada é tão simplório. O ser humano é complexo, mesmo, e limitá-lo a uma característica é subestimar os homens e as mulheres.  

É por isso que sou fã do Big Brother Brasil. Para muitos, o programa vai na contramão da intelectualidade, mas, para mim, é muito mais do que uma atração noturna. O BBB me faz refletir bastante e me faz transportar ali para detro e trazê-lo aqui para fora também. Vivemos num verdadeiro BBB. Observe: no trabalho, na faculdade, em casa, com  os amigos. Podemos não ser vigiados por uma câmera, mas sempre tem alguém nos observando e, além disso, muitas vezes agimos como os participantes que "detonamos". É a própria contradição do ser humano, mesmo. E, cá entre nós, buscamos nos editar o tempo inteiro para os outros. Precisamos ser aceitos. Precisamos agradar. Mas até que ponto?

Trago o BBB nesse post como exemplo. Quer dizer, o exemplo, de fato, é Michel, um dos participantes que tenho menos afinidade nesta edição. Ele será utilizado aqui como uma referência ao que escrevi anteriormente. Quando Tessália, sua namoradinha, estava na casa, ele compactuava as suas maldades com ela, julgava todos os seus concorrentes e chegava a não se preocupar com o que iam pensar dele. Talvez, não tivesse consciência da forma que se posicionava, porque estava envolvido emocionalmente. Quando ela saiu, ele também mostrou, em muitos momentos, a sua dissimulação, mas nada comparado quando estava ao lado da sua "querida" Tess.

E assim acontece em nossas vidas também. Vamos mostrando quem somos de acordo com as situações que vivenciamos. Se andamos com pessoas perversas, muito provavelmente repetiremos tais ações como forma de nos incluirmos socialmente naquele contexto. Se andamos com pessoas caridosas, vamos nos mobilizar mais para ações de responsabilidade social. Se vivemos num ambiente onde roubar é natural, também tenderemos a naturalizar esse tipo de atitude. Daí a coerência dessa máxima popular que utilizei como frase-título. O que fazer, então? Será que somos tão influenciáveis, assim?

Não sei responder, de fato. Já me peguei contrariando muitas amigas por discordar de algumas ações, mas também já compactuei atitudes das quais não concordava para me sentir "inserida". Será que agimos de acordo com a nossa conveniência? Será que temos um lado Michel, mesmo, a ponto de demonstrarmos o nosso melhor ou pior lado a depender das circunstâncias? Ficam essas perguntas no ar. Alguém sabe responder? Help me!!! rsrsrs

quinta-feira, 4 de março de 2010

"Deixe eu tentar ser alguém bem melhor, deixe eu tentar ser quem eu sou" (Hori)

Três meses sem aparecer por aqui? Nossa, como sou desnaturada! rsrsrs A ausência tem justificativa. Precisei me dedicar a alguns projetos profissionais e pessoais também. E como sou muito intensa e inteira, não conseguiria fazer tudo ao mesmo tempo agora. O que posso dizer é que tudo valeu a pena. Estou de volta ao nosso Bendizer, um blog que criei com a finalidade de compartilhar boas palavras com os internautas, despertando uma reflexão íntima e particular. Escrever aqui me faz um bem danado, porque consigo me enxergar e também enxergar o outro com mais amor no coração. E, cá entre nós, com tantas adversidades e tantas pessoas diferentes que precisamos lidar, diariamente, é muito difícil mantermos a serenidade e o amor ao próximo. Daí a importância de nos policiarmos cada vez mais.

Dia desses fiz uma reflexão disso e pensei: "meu Deus, como estou amarga. Por que tenho julgado tanto os outros?" E parei para refletir. Quando doamos nosso tempo em prol das atitudes de alguém que julgamos erradas é porque estamos míopes para nós mesmos. Graças a Deus, podemos curar essa miopia sem cirurgia. A dor talvez ocorra, porque a autoanálise costuma ser bastante dolorosa e só pode ser realizada sem nenhum tipo de anestesia, neste caso, a vaidade, que nos ajuda a amenizar - de forma equivocada- as nossas deformidades.

E o título desse post antecipa o que quero compartilhar com vocês. Para mudarmos, precisamos querer. E para querer precisamos reconhecer nossas falhas e abandonarmos o orgulho. E é difícil, viu? Quando estou mais cruel comigo mesma é quando dou vazão a esse sentimento. O orgulho massageia o super ego a ponto de me transportar para um lugar que não me pertence. Faz com que eu perca a clareza e me leva, posteriormente, para um local de extrema solidão. O orgulho nos afasta de nós mesmos. É fato.

Por isso, é necessário cultivar a humildade e a vontade de sermos pessoas melhores. Tentarmos. Dia após dia. O trabalho é árduo e talvez tenhamos a sensação de que nunca atingiremos o que gostaríamos, mas acredito que a longo prazo poderemos olhar para trás com o sentimento de dever cumprido. Utopia? Talvez. O discurso religioso circula a todo o tempo e, por isso, muitas vezes nos cobramos demais com medo da culpa. E se não conseguirmos ser melhores? Ahhh... pelo menos tentamos, né? rsrs Ruim é continuar agindo de forma inconsequente e descrente de que podemos, sim, mudar. Acredito na modificabilidade do ser humano, porque acredito em mim mesma e em você. Não vamos deixar que as circunstâncias desviem o nosso foco e nos leve para o lugar comum. Ao contrário de Zeca Pagodinho, não vamos deixar a vida nos levar. Vamos orientá-la com muita resignação!