sexta-feira, 25 de julho de 2008

E agora, José?

"A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou..." É com esse verso de Carlos Drummond de Andrade que inicio esse post. Que vida corrida e louca é essa? Pára tudo, pelo amor de Deus! Pense numa pessoa que dorme tarde e acorda cedo e está com um monte de afazeres atrasados? Sou eu! Juro, de pé junto, que não é falta de planejamento. Mas sabe quando tudo acontece ao-mesmo-tempo-agora? Estou assim! Não vejo a hora de acordar daqui a duas semanas. Até lá, a demanda de comunicação já reduziu, os trabalhos da pós idem e os livros que preciso ler também já foram devorados. Como diz a gíria "o bicho tá pegando"...

Apesar disso, a vida tá boa! :) Surpresinhas começando a surgir. Queridão bombando e eu feliz! :)

No mais é isso... estou no meio de um pensamento louco sobre consumerismo, distinção/imitação e mamesis. Por que não estudei isso antes? uahauahauahu

Deixarei aqui um texto para refletir com vocês:


A mulher perfeita

Nasrudin conversava com um amigo:

– Então, Mullah, nunca pensaste em casamento?

– Muito. – respondeu Nasrudin – Em minha juventude, resolvi conhecer a mulher perfeita. Atravessei o deserto, estive em Damasco e conheci uma mulher espiritualizada e linda; mas ela não sabia nada das coisas do mundo. Continuei a viagem e fui a Isfahan; lá encontrei uma mulher que conhecia o reino da matéria e do espírito, mas não era bonita. Então resolvi ir até o Cairo, onde, finalmente, jantei na casa de uma moça bonita, religiosa e conhecedora da realidade material.

– E por que não casaste com ela?

– Ah, meu companheiro! Infelizmente, ela também procurava um homem perfeito.


Paulo Coelho

(hahahahaha) Adoreeeei ! :) hahahaha

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