Não, não sou evangélica. Por falar sempre em Deus, muitas pessoas acham isso. Não vou aos cultos, não leio a bíblia deles e também não acho que vivo num mundo especial. O que não significa dizer que não fique tocada e sensibilizada quando ouço a "palavra" de Jesus ou que não choro ao ouvir as canções de Aline Barros. Também não sou católica, apesar de ter sido batizada com toda a tradição da Igreja Católica. Também não vou à missa aos domingos e nem em outros dias da semana. Aliás, aquele ritual me angustia muito. Não consigo decorar aquelas palavras e termino me sentindo uma grande artista em busca da melhor performance. A bíblia católica também não faz parte das minhas leituras. O que também não significa dizer que não me emocione quando vejo pela televisão a missa de Marcelo Rossi ou ouço alguma de suas canções.
Para mim, o que vale mais, de fato, é o Deus que carrego no coração. O meu Deus é tão grandioso, é tão soberano, é tão bom e especial, que ele ultrapassa qualquer convenção estabelecida pelos homens. O meu Deus não castiga. O meu Deus não exige o que não posso dar, porque Ele sabe as minhas reais necessidades. O meu Deus é o Deus dos milagres. É fiel. É bondoso. Não é um Deus vinculado a nenhuma instituição dessas. Entretanto, acho bonito e válido todas essas religiões, porque conseguem levar alegria, fé, esperança e amor aos lares. Através delas é possível acreditar mais na vida e em Deus. Todas às vezes que vou a uma igreja choro muito. Choro mais por perceber que ali dentro as pessoas estão precisando de conforto, paz, amor e esperança. A fé alheia me comove e muito. É a fé que muda o nosso destino. É a fé que nos permite a nossa melhora interna.
As minhas tentativas aqui na Terra giram em torno dos ensinamentos do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Digo isso, porque ser espírita, para mim, é uma grande tentativa. Requer paciência, requer força, requer, acima de tudo, amor ao próximo. Afinal, é fácil e prazeroso gostar de quem gosta da gente. O difícil é amar aquele que nos quer mal, que não gosta da gente. É ter caridade no coração quando sua vida vai as mil maravilhas. Quando você não precisa de ajuda. É olhar o outro como quem vê um irmão. Isso, para mim, é ter Deus no coração. E, confesso, que não consigo realizar parte dessas ações com tanta naturalidade. E é aí que preciso evoluir. É aqui que se localiza a minha tentativa em ser melhor.
Acredito na reencarnação, acredito que do outro lado há vida sim e que poderei reencontrar as pessoas que conheci aqui. Se deixar de acreditar nisso, acho que minha vida perde o sentido. Preciso dessa afirmação para me tranqüilizar. Para motivar a minha esperança na vida e no outro. Entretato, gostaria de ressaltar que não importa qual seja a sua religião ou a sua filosofia de vida, o relevante é ser bom. É colocar em prática os ensinamentos de Deus que são universais, como "fora da caridade não há salvação", "amai ao próximo como a ti mesmo", "perdoe setenta vezes sete...", entre outros.
Vamos celebrar o amor de Deus. Do seu jeito. Do nosso jeito. Do jeito que toque o seu coração e mude a sua vida.
Bom fim de semana a todos! :))
Para mim, o que vale mais, de fato, é o Deus que carrego no coração. O meu Deus é tão grandioso, é tão soberano, é tão bom e especial, que ele ultrapassa qualquer convenção estabelecida pelos homens. O meu Deus não castiga. O meu Deus não exige o que não posso dar, porque Ele sabe as minhas reais necessidades. O meu Deus é o Deus dos milagres. É fiel. É bondoso. Não é um Deus vinculado a nenhuma instituição dessas. Entretanto, acho bonito e válido todas essas religiões, porque conseguem levar alegria, fé, esperança e amor aos lares. Através delas é possível acreditar mais na vida e em Deus. Todas às vezes que vou a uma igreja choro muito. Choro mais por perceber que ali dentro as pessoas estão precisando de conforto, paz, amor e esperança. A fé alheia me comove e muito. É a fé que muda o nosso destino. É a fé que nos permite a nossa melhora interna.
As minhas tentativas aqui na Terra giram em torno dos ensinamentos do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Digo isso, porque ser espírita, para mim, é uma grande tentativa. Requer paciência, requer força, requer, acima de tudo, amor ao próximo. Afinal, é fácil e prazeroso gostar de quem gosta da gente. O difícil é amar aquele que nos quer mal, que não gosta da gente. É ter caridade no coração quando sua vida vai as mil maravilhas. Quando você não precisa de ajuda. É olhar o outro como quem vê um irmão. Isso, para mim, é ter Deus no coração. E, confesso, que não consigo realizar parte dessas ações com tanta naturalidade. E é aí que preciso evoluir. É aqui que se localiza a minha tentativa em ser melhor.
Acredito na reencarnação, acredito que do outro lado há vida sim e que poderei reencontrar as pessoas que conheci aqui. Se deixar de acreditar nisso, acho que minha vida perde o sentido. Preciso dessa afirmação para me tranqüilizar. Para motivar a minha esperança na vida e no outro. Entretato, gostaria de ressaltar que não importa qual seja a sua religião ou a sua filosofia de vida, o relevante é ser bom. É colocar em prática os ensinamentos de Deus que são universais, como "fora da caridade não há salvação", "amai ao próximo como a ti mesmo", "perdoe setenta vezes sete...", entre outros.
Vamos celebrar o amor de Deus. Do seu jeito. Do nosso jeito. Do jeito que toque o seu coração e mude a sua vida.
Bom fim de semana a todos! :))
Deus do Impossível - Aline Barros
Nenhum comentário:
Postar um comentário