Fazer o quê se eu gosto mesmo de filmes melosos, água com açúcar e extremamente idealistas? Por tudo isso, não deixei de assistir Um Amor para Recordar no Telecine Light. Nunca tinha ouvido falar nele, mas, o que posso dizer, é que entrou para o ranking dos meus filmes preferidos. Claro que não chega a ultrapassar Doce Novembro, que é o filme da minha vida, mas ambos mostram que as relações fundamentadas no amor são eternas, verossímeis e essenciais para termos força e coragem em nossas vidas.
Não tenho pretensão de fazer uma crítica do filme neste post, porque quero mesmo registrar o quanto ele tocou a minha alma. Ele me fez lembrar de todas as pessoas boas que passaram em minha vida, que me ensinaram alguma coisa e que, certamente, são insubstituíveis. Em qualquer lugar que elas tiverem, elas podem ter a certeza de que sou imensamente grata pela compaixão e amor que tiveram comigo. Uma palavra, um olhar, um gesto, um beijo, um e-mail. Não importa o como, mas sim a forma como demonstraram que sou importante para elas. Pensei nos amigos que fiz e que hoje já não convivemos como antes; nos amigos que fiz e que até hoje estão no meu dia-a-dia; nos amores mal-resolvidos que deixei para trás, numa tentativa de não sofrer; nos amores bem-resolvidos (por que não? rs), que soube elaborar a não permanência em minha vida; na minha família que precisou mudar a rotina, mas não deixou o amor incondicional marginalizado; a minha profissão, a qual tenho um amor idealista e realizado. Enfim, Um Amor para Recordar é tudo aquilo que nos fez e faz bem não importa o lugar, a hora e o dia. Ele está aqui dentro. Porque existe. E porque nunca vai morrer.
"O amor é como o vento. Posso não vê-lo, mas posso sentí-lo".
Por isso, separei uma cena do filme para vocês apreciarem. Deixem a lágrima cair. Faz bem! :)
domingo, 18 de maio de 2008
O amor é como o vento...
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