segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Traumas de Infância - Parte I

Sim, todos nós trazemos alguns traumas de infância que insistem em aparecer e, muitas vezes, atrapalham a nossa vida adulta. Sei que alguns traumas são dissipados com maior facilidade outros, por sua vez, só com ajuda de um psicanalista. É... espero que em 2009 consiga priorizar o auto conhecimento investindo, mesmo, em análise. Todo ano penso nisso, mas acho que fico com medo de deitar num divã. Sei lá, Freud explica. 

Listei alguns trauminhas (coisa pouca, kkkk) e já começo a sentir sensações. Ora saudosimo, ora revolta, ora medo, ora, ora ora...

De todos os traumas, sem dúvida, esses abaixo são os que mais me perturbam: 


- Não ter tido um avô (nem por parte de pai e nem por parte de mãe);
- De passar a minha infância inteira dividindo a minha festa de aniversário com meu irmão (nasci 6 de fevereiro e ele 10 de fevereiro);
- Não ter viajado para a Disney aos 15 anos (meus pais até tentaram, mas resolvi mudar os planos por causa de um namorado... ai que tolaaa !!!);
- Não ter investido no teatro (sim, sonhava em ser atriz. Fiz três cursos, mas não levei à diante;
- Não ter feito grandes amigos na infância;
- Não ter feito balé (sim, minha mãe chegou a pagar pra mim, mas fiquei de "birra");
- Não ter cursado inglês ( também tive a oportunidade de fazer inglês, mas preferia o vôley);
- Ter me escondido na premiação da Rainha do Milho, na escola, quando tinha 5 anos (meu pai até hoje lembra do super kit que deixamos de receber, porque fiquei com vergonha de subir ao palco e saí correndo);

Por enquanto é só... Na parte II vou colocar os traumas da fase adulta. Isso tudo é para eu lembrar (será que tem como esquecer? rsrsrs) futuramente. 

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